Tenho andado na net à procura de um livro para ler nas férias. Ainda não encontrei nada que conseguisse motivar-me.( agradecia uma sujestão)Como acho que deve andar muita gente assim, vou indicar dois livros que na minha opinião são extraordinários. Eu gosto muito de ler, aliás tenho o vicio dos livros. As minhas preferências são os romances históricos e livros científicos tipo António Damásio, Richard Dawkins e Carl Sagan, entre outros. Vou indicar dois livros, porque sei que, quem começar a ler estes livros não vai conseguir parar ,e vão durar pouco tempo. Aconselho a começarem por Rosa Brava que é simplesmente fantástico e depois O amor infinito de Pedro e Inês que também é fabuloso. De seguida alguns apontamentos que retirei da net sobre estes dois livros:
Rosa Brava
Sinopse
Em 1368, D. Leonor Teles de Menezes, a mulher mais desejada do Reino, casa com o morgado de Pombeiro, D. João Lourenço da Cunha. O matrimónio é imposto por seu tio, D. João Afonso Telo, conde de Barcelos. Mulher fora do tempo, aceita contrariada o casamento, que a melancolia da vida do campo não ajuda a ultrapassar. Por isso, decide abandonar o marido e parte para Lisboa, para gozar a vida de riqueza e luxúria que a Corte proporciona. Perversa e ambiciosa, não tem dificuldade em seduzir o jovem monarca, D. Fernando, alcançando, desse modo, o poder que sempre desejou. Mas a nobreza, o clero e o povo não vêem com bons olhos esta aliança de adultério com o Rei. E menos ainda quando a formosa Leonor Teles se envolve com o conde Andeiro... "Rosa Brava" é um romance baseado na investigação histórica que, por entre intrigas palacianas, traições, assassínios e guerras com Castela, reinventa, numa linguagem cativante, uma das personagens mais fascinantes da História de Portugal.
Rosa Brava de José Manuel Saraiva
Excerto
"Num impenitente estado de desassossego, despidos já da roupa, do medo e da vergonha, os dois voltaram a beijar-se. E foi no movimento ondular dos corpos e de muitos beijos que se cumpriram na urgência do milagre mais perfeito daquela noite de esplendor. Para ambos, talvez mais para Leonor Teles do que para o rei, consumara-se, no espaço destinado à ofensa e à perfídia, uma longa espera para uma oportunidade breve."
Críticas de imprensa
"Romance fervilhante de amores proibidos e intrigas palacianas, baseado numa rigorosa investigação histórica."Expresso
Em 1368, D. Leonor Teles de Menezes, a mulher mais desejada do Reino, casa com o morgado de Pombeiro, D. João Lourenço da Cunha. O matrimónio é imposto por seu tio, D. João Afonso Telo, conde de Barcelos. Mulher fora do tempo, aceita contrariada o casamento, que a melancolia da vida do campo não ajuda a ultrapassar. Por isso, decide abandonar o marido e parte para Lisboa, para gozar a vida de riqueza e luxúria que a Corte proporciona. Perversa e ambiciosa, não tem dificuldade em seduzir o jovem monarca, D. Fernando, alcançando, desse modo, o poder que sempre desejou. Mas a nobreza, o clero e o povo não vêem com bons olhos esta aliança de adultério com o Rei. E menos ainda quando a formosa Leonor Teles se envolve com o conde Andeiro... "Rosa Brava" é um romance baseado na investigação histórica que, por entre intrigas palacianas, traições, assassínios e guerras com Castela, reinventa, numa linguagem cativante, uma das personagens mais fascinantes da História de Portugal.
Rosa Brava de José Manuel Saraiva
Excerto
"Num impenitente estado de desassossego, despidos já da roupa, do medo e da vergonha, os dois voltaram a beijar-se. E foi no movimento ondular dos corpos e de muitos beijos que se cumpriram na urgência do milagre mais perfeito daquela noite de esplendor. Para ambos, talvez mais para Leonor Teles do que para o rei, consumara-se, no espaço destinado à ofensa e à perfídia, uma longa espera para uma oportunidade breve."
Críticas de imprensa
"Romance fervilhante de amores proibidos e intrigas palacianas, baseado numa rigorosa investigação histórica."Expresso
O amor infinito de Pedro e Inês
No novo romance de Luís Rosa não é só o tema que nos deleita, pela sua força inspiradora ao narrar uma das mais trágicas paixões que a nossa memória colectiva jamais esqueceu. É também a vibração da escrita de Luís Rosa que nos faz seguir página a página, numa leitura sem quebras, dando-nos o testemunho de um escritor que sabe contar como poucos. Luís Rosa tem esse dom de transmitir as emoções, dando-lhes uma força e comunicabilidade que dir-se-ia estabelecer uma relação de cumplicidade entre autor e leitor. É como se a história estivesse a ser revivida por quem escreve e quem lê. E tudo isto sem esquecer o rigor histórico posto na investigação dos personagens, do ambiente e sobretudo da intriga que culmina na tragédia que se abateu sobre o amor infinito de Pedro e Inês
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