terça-feira, 2 de junho de 2009

Desilusão? Talvez seja confusão!...



Desilusão

Devido á falta de tempo e criatividade com que me debato,vou transcrever um artigo que retirei do blogue "somostodosum.ig.com.br" que no fundo vai de encontro com o que queria escrever neste momento. É sobre sabermos se por vezes o que nós sentimos é amor ou, dependência afectiva?

"Um dos discernimentos mais significativos é entender que não era amor o que você até então chamou de amor. Quando isso acontece, muito se torna possível.As pessoas insistem em achar que amam, e essa torna-se a sua maior ilusão - e quanto mais cedo elas ficarem desiludidas, melhor. O amor é algo tão raro que não pode estar facilmente disponível a todos. Ele não está; é tão raro quanto o estado espiritual elevado e não menos do que isso.

Saber que você não conhece o amor é um bom discernimento, mas isso o deixará triste e até mesmo lhe dará um certo desânimo. Mas não se preocupe, porque, a partir de uma noite escura, nasce a manhã. Quando a noite estiver mais escura, a manhã estará mais próxima.Você ficará muito sombrio, porque tudo o que você considerava como amor não era amor, e você viveu em sonhos e perdeu a realidade. Muitas pessoas passam anos se relacionando com outra e acham que o que sentem é amor.Quando esse discernimento despontar em você, você ficará muito triste, quase morto. Não tente escapar desse estado, relaxe nele, deixe-se mergulhar nessa tristeza, e logo sairá dela completamente novo.

A tendência humana é não permitir a tristeza, é escapar dela - ir ao restaurante, ao cinema, encontrar amigos ou fazer qualquer outra coisa que o leve a escapar desse estado. Mas, se você escapar, novamente perderá algo que iria acontecer. Assim, relaxe nesse estado. E saiba que no momento certo você perceberá que estava enganado quanto aquele amor antigo que você pensava que era amor. No momento certo o amor virá. Esteja atento e deixe-se sentir profundamente o amor fluir. Somente você saberá quando o verdadeiro amor bater a sua porta".

Osho

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